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Emoção nas festas de homenagem a Nossa Senhora da Conceição

2018-04-01

É uma das festas mais bonitas da Freguesia e este ano voltou a emocionar os milhares de fiéis vindos de todo o País, que se deslocaram à cidade de Quarteira para participarem na homenagem à Nossa Senhora da Conceição.

Realizada nos dias 7 e 8 de dezembro, a festa dedicada à padroeira de Quarteira, integrou mais uma vez três momentos marcantes: a procissão das velas, durante a qual a imagem de Nossa Senhora foi transportada durante a noite (7 de dezembro) entre as igrejas da Conceição e a de S. Pedro do Mar e as procissões realizadas em pleno dia (8 de dezembro), simultaneamente em terra e no mar.

Acompanhadas por milhares de fiéis e de visitantes, a tradição cumpriu-se mais uma vez com o encontro das duas imagens de Nossa Senhora da Conceição no Porto de Pesca de Quarteira. A imagem mais antiga foi transportada pelos pescadores num cortejo de embarcações decoradas a rigor, enquanto a imagem mais recente seguiu no andor ao longo da marginal até ao ponto de união das duas procissões. Após a saudação à padroeira e a bênção do mar e das embarcações, as duas imagens recolheram às respetivas capelas.

As comemorações em honra da padroeira terminaram no Largo da Nossa Senhora da Conceição, onde a animação esteve a cargo de Rita Melo e José Pasadinhas. Durante a festa, organizada pela Paróquia de Quarteira e a Junta de Freguesia de Quarteira com o apoio da Câmara Municipal de Loulé, foi feita ainda a venda de ramos e o leilão de ofertas.


PADRE CAMPÔA REALÇA DEVOÇÃO DOS FIÉIS
Natural de Odiáxere (Lagos), o padre José Joaquim Campôa, 57 anos, é responsável pela celebração eucarística que antecede as duas procissões em honra da Nossa Senhora da Conceição. Pároco na Freguesia há três anos, salienta a grande devoção dos fiéis à Padroeira de Quarteira.
“A participação do povo nas cerimónias é maravilhosa. Impressiona-me os seus gestos durante as procissões, o abrir de portas e janelas de casa, com a família reunida, vivendo com grande intensidade a sua devoção a Nossa Senhora, o que manifesta a fé neste povo. Há uma participação ativa das pessoas nestes dois eventos, tanto na procissão da noite como na do dia, que é a maior, em que toda a gente sai à rua aclamando e dando vivas a Nossa Senhora, demonstrando a alegria que sentem na festa à sua Padroeira. Para mim, os momentos altos das cerimónias é a eucaristia, em que todo o povo tem oportunidade de dar graças a Nossa Senhora e depois todo o percurso da procissão até ao porto de pesca onde as duas imagens se encontram, simbolizando também a união do povo que se junta aos pescadores nesse local. É muito emocionante a forma como os pescadores, que estão ali todos reunidos, acolhem e escutam a mensagem para a sua vida e para o seu trabalho tendo a Padroeira como sua protetora.”

Armando Cunha, jardineiro
“Já transporto o andor há uns 25 anos. Quando os pescadores desistiram, como eu acompanhava sempre a procissão, fui convidado pelo senhor Adriano. Criámos então um grupo para termos sempre pessoas disponíveis para pegar no andor. Agora somos 12. Para mim representa muito pois uma das coisas que mais gosto é de pegar no andor da nossa padroeira. Estou sempre disponível.”

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